O sol - Edvard Munch
Sabes quantas vezes tento descobrir o sol num dia de sol? Ainda hoje, lembrei-me de o ver, abri a janela e lá estava ele: grande, brilhante, amarelo e a sorrir. Pareceu-me que estava naqueles dias de aquecer todos aqueles que se abrigassem no seu manto amarelo. Abeirei-me dele e sussurrei-lhe uma graça, disse-lhe que tinha uma dor de dentes num monte distante. Pedi-lhe para desviar um dos raios mágicos que me tocou com humor para outra direcção. Senão puder ir pelo seu pé, apanha um táxi. Quem sabe possa levar um analgésico para fazer da solidão uma montanha de palavras com sentido ao som de um violino suíço.
O sol, quando aparece, nos dá uma esperança amarela em múltiplas cores. E é assim que renascemos a cada dia!
ResponderEliminarabç
Betha
Obrigado Betha,
ResponderEliminarAgradeço o comentário e a visita a este grupo de amigos que em comum tem o gosto pela escrita
Um beijo
JLL